Em coletiva de imprensa, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou que entre 2008 e 2011 houve uma “melhora generalizada” na qualidade dos cursos e instituições. “Há uma série de esforços, de requisitos que estão levando à evolução“, afirmou ele. O ministro creditou parte da evolução a iniciativas como o Programa Universidade para Todos (Prouni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que atrela a participação de instituições privadas à manutenção de índices mínimos de qualidade.
Porém, os dados mostram que 27% das instituições de ensino superior brasileiras tiveram conceito insuficiente no Índice Geral de Cursos (IGC) em 2011. Das 2.136 universidades, faculdades e centros universitários avaliadas, nove tiveram conceito 1 e 568 atingiram o conceito 2. As duas categorias somam, respectivamente, 0,4% e 26,6% do total. (De Agência)
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