Mais duas pessoas prestarão depoimento nesta sexta-feira,
9, sobre as mortes do casal de policiais militares Luiz Marcelo e Andreia
Regina Pesseghini, seu filho, Marcelo Eduardo Pesseghini e mais duas mulheres
da família, Berenice e Dete - mãe e tia de Andreia. O delegado do Departamento
de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) Itagiba Franco, responsável pelas
investigações, disse que vai ouvir dois professores de Marcelo Eduardo até a
hora do almoço. Ainda não há depoimentos previstos para o período da tarde.
O delegado afirmou que cerca de 15 pessoas já foram
ouvidas pela polícia desde o início da apuração sobre o caso. Na noite de
segunda-feira, 5, as cinco pessoas da família foram encontradas mortas em casa,
na Brasilândia, zona norte de São Paulo. Segundo Itagiba, por enquanto, o
andamento das investigações e o depoimento das testemunhas sustentam a
principal suspeita da polícia: o estudante, de 13 anos, teria matado a família
com a arma da mãe na madrugada de segunda, ido à escola pela manhã e, ao voltar
para casa, cometeu suicídio.
A fachada da residência da família amanheceu pichada na
manhã desta sexta. Entre as diversas palavras e símbolos pintados, a frase
"Que a verdade seja dita" foi escrita no centro do portão da casa.
Nesta quinta-feira, 08, a polícia liberou a entrada de familiares na casa pela
primeira vez após a chacina. Eles retiraram pertences das vítimas.
Portal X9 Noticias
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