Analistas de mercado veem uma economia mais fraca neste
ano e no próximo e reduziram sua projeção para a inflação. Com isso, não
mudaram suas expectativas para a taxa de juros ao fim de ambos os períodos, de
acordo com o Boletim Focus, do BC (Banco Central).
A mediana das previsões de cerca de cem analistas para a alta do IPCA (Indice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) neste ano saiu de 5,75% para 5,74% para 2014, a estimativa passou de 5,87% para 5,85%.
Na semana passada, o IBGE informou que o IPCA de julho ficou em 0,03%, resultado comemorado pelo governo. Em 12 meses, a inflção acumulada saiu de 6,70% para 6,27%
Alimentos, ônibus e roupas mais baratos influenciaram no
movimento.
Para o IPCA de agosto, a projeção do mercado teve pequena alteração, de 0,30% para 0,29% de alta. Em 12 meses, a mediana partiu de 5,93% para 5,95%.
Nas últimas semanas, corretoras e bancos têm revisado para baixo suas projeções para o crescimento da economia. Menos aquecida a economia, a inflação subiria menos, o que limitaria a necessidade de aumento dos juros.
Para o IPCA de agosto, a projeção do mercado teve pequena alteração, de 0,30% para 0,29% de alta. Em 12 meses, a mediana partiu de 5,93% para 5,95%.
Nas últimas semanas, corretoras e bancos têm revisado para baixo suas projeções para o crescimento da economia. Menos aquecida a economia, a inflação subiria menos, o que limitaria a necessidade de aumento dos juros.
Neste Focus, a mediana das estimativas para o crescimento
do PIB (Produto Interno Bruto) em 2013 saiu de 2,24% para 2,21% em 2013 e de
2,60% para 2,50% em 2014. Já as expectativas para os juros neste ano não mudam
há seis semanas.
Os analistas acreditam que haverá uma elevação de mais
0,75 ponto percentual sobre o atual nível da Selic (8,50% ao ano) até o fim de
2013. A taxa básica de juros da economia deverá seguir então no patamar de
9,25% até o fim de 2014.
Para a produção industrial, houve uma revisão ligeiramente otimista nas estimativas para este ano, de crescimento de 2% para expansão de 2,08%. Para 2014, contudo, a previsão mudou de 3% para 2,90% de elevação.
Para a produção industrial, houve uma revisão ligeiramente otimista nas estimativas para este ano, de crescimento de 2% para expansão de 2,08%. Para 2014, contudo, a previsão mudou de 3% para 2,90% de elevação.
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