Luiz Henrique esclarece frase sobre Fluminense: ‘Sou tricolor por causa do meu pai, mas ganhei um carinho enorme pelo Botafogo’

 

Campeão brasileiro e da Libertadores pelo Botafogo, Luiz Henrique não esconde seu carinho pelo clube e sempre que pode está indo ao Estádio Nilton Santos para ver jogos, além de curtir conteúdos do Glorioso nas redes sociais. A identificação é tão grande que gerou ciúmes na torcida do Fluminense, clube que o revelou.

Em entrevista no “Podpah”, Luiz Henrique fez questão de esclarecer a situação quando disse que parecia que tinha saído das categorias de base do Botafogo, tamanha a sinergia que construiu no Fogão.

– Meu pai era tricolor doente, muito doente. Eu sou tricolor por causa do meu pai. E muita gente hoje do Fluminense me critica: “Ah, tu não é mais tricolor, só porque está no Botafogo.” Eu ganhei um carinho enorme pelo Botafogo, porque eu tive uma fala em que parecia que eu tinha saído da base do Botafogo, mas torcedor você sabe como é. Torcedor não entende as coisas, sempre quer falar do jeito deles. Só que eu falei por causa do carinho do Botafogo, que desde quando eu cheguei no Botafogo, o carinho foi surreal. Tá maluco, parecia que eu saí da base! – contou Luiz Henrique.

Grande nome da temporada histórica do Botafogo em 2024, Luiz Henrique entrou no bandeirão dos ídolos exigido pela torcida alvinegra. Ele admitiu que ainda não caiu a ficha do que representa na história do clube.

– Até hoje a ficha não caiu ainda, mano. Sério. Muita gente fala para mim que a ficha vai cair quando parar e ver lá meu nome no Botafogo, na história. Ainda não tenho essa noção. Quando eu vou no estádio, eu falo assim: “Caraca!”. Eu vejo o carinho da torcida… O pessoal gosta de mim – disse LH, que confessou que o bandeirão ajudou um pouco a perceber o que havia feito:

– Caiu a ficha ali um pouco, irmão, porque teve o último jogo agora contra o Ceará, eu fui no estádio… Os caras mandaram eu ir lá, fizeram uma plaquinha para mim, falaram para dar a volta no campo, me deram bandeirão. É muita doideira!

Fonte: Redação FogãoNET e Podpah